sexta-feira, 2 de março de 2012

02 de março


02 de março (sexta-feira)– 1ª Semana da Quaresma


Oração do Dia

Concedei, ó Deus que vossos filhos e filhas se preparem dignamente para a festa da Páscoa que a mortificação desta Quaresma frutifique em todos nós. Por nosso Senhor Jesus Cristo vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Partes da Missa

Síntese da Mensagem

Antífona de Entrada
Salmo 24,17-18

Deus nos livra das aflições, miséria e dor. Peçamos a Ele o perdão de nossos pecados.

1ª Leitura
Ezequiel 18,21-28

- Temos responsabilidades diante dos outros.
- Se praticarmos a justiça, viveremos.
- Deus deseja nosso arrependimento, espera nossa mudança de conduta.





Responsório          
Salmo 129
- Deus faz muito mais do que promete. Ele aumenta o vigor de nossa alma. Sua bondade é para sempre.



No Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção. Nele devemos por nossa esperança.


Aclamação
Salmo 50


Lançai para bem longe toda a vossa iniquidade! Criai em vós um novo espírito e um novo coração.

Evangelho:  Mateus 5,20-26

Comenta o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta)

Os escribas e fariseus formavam uma classe de pessoas, cuja glória consistia em mostrar-se escrupulosos no cumprimento da Lei de Deus. Entretanto, esta fidelidade não ia muito além da letra da Lei. Para eles, bastava agir conforme o que estava escrito. Os discípulos de Jesus foram contrapostos a este grupo. O Mestre exigia deles uma prática da justiça, superior à dos escribas e fariseus. Em que consistia esta superioridade? Certamente, não dizia respeito à quantidade de mandamentos a serem observados, nem à intensidade no modo de viver a letra da Lei, de forma a assumir um comportamento ainda mais exagerado e afetado. Nem, muito menos, à maneira de ver, preconceituosa e segregacionista, característica de certas correntes farisaicas. A superioridade da justiça do discípulo, na vivência da Lei de Deus, deveria decorrer de sua predisposição a buscar, sempre mais, o espírito da Lei, ou seja, a vontade de Deus, e pautar sua vida por ela. Esta superioridade qualitativa é tremendamente exigente. O discípulo jamais poderá acomodar-se a este ou àquele gesto concreto, julgando ter satisfeito a vontade divina. Ele reconhece ser possível dar um passo além, pois seu modelo de ação é o Pai. Reconhece, também, não ter motivos para se vangloriar: por mais que faça, resta sempre um imenso caminho a percorrer.



quinta-feira, 1 de março de 2012

01 de Março de 2012


01 de março (quinta-feira) I Semana do Saltério – 1ª Semana da Quaresma

Oração do Dia

Daí-nos, ó Deus, pensar sempre o que é reto e realizá-lo com solicitude. E como só podemos existir em vós, fazei-nos viver segundo a vossa vontade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Partes da Missa
Síntese da Mensagem
Antífona de Entrada
Salmo 5,2-3
Deus é nosso Rei.
1ª Leitura
Ester 4,17 a-b.g-h
- Deus pode transformar nosso luto em alegria e nossas dores em bem-estar. Fora Dele não temos outro defensor. Ele liberta todos os que Lhe são caros. Bendito seja o Senhor.
Responsório
Salmo 137
- Deus faz muito mais do que promete. Ele aumenta o vigor de nossa alma. Sua bondade é para sempre.
Aclamação
Salmo 50
- Criai em mim um coração que seja puro, daí-me de novo a alegria de ser salvo.

Evangelho
Mateus 7,7-12
- Jesus nos diz: “Todo aquele que pede recebe; quem procura encontra; e a quem bate a porta será aberta...O vosso Pai que está nos céus dará coisas boas aos que lhe pedirem!...A Lei e os Profetas resumem-se em fazer aos outros quilo queremos que nos façam.”


                            
- O que nos diz o Catecismo da Igreja sobre a Lei e os Profetas?

1961. Deus, nosso Criador e nosso Redentor, escolheu Israel como seu povo e revelou-lhe a sua Lei, preparando assim a vinda de Cristo. A Lei de Moisés exprime muitas verdades naturalmente acessíveis à razão. Estas encontram-se declaradas e autenticadas no âmago da aliança da salvação.
1962. A Lei antiga é o primeiro estádio da lei revelada. As suas prescrições morais estão compendiadas nos Dez Mandamentos. Os preceitos do Decálogo assentam os alicerces da vocação do homem, feito à imagem de Deus: proíbem o que é contrário ao amor de Deus e do próximo e prescrevem o que lhe é essencial. O Decálogo é uma luz oferecida à consciência de todo o homem, para lhe manifestar o apelo e os caminhos de Deus e o proteger contra o mal:
Deus «escreveu nas tábuas da Lei o que os homens não fiam nos seus corações» (11)
1963. Segundo a tradição cristã, a Lei santa (12), espiritual (13) e boa (14), é ainda imperfeita. Como um pedagogo (15) ela mostra o que se deve fazer; mas, por si, não dá a força, a graça do Espírito para ser cumprida. Por causa do pecado, que ela não pode anular, não deixa de ser uma lei de escravidão. Segundo São Paulo, ela tem por função principalmente denunciar e manifestar o pecado que constitui uma «lei de concupiscência» (16) no coração do homem. No entanto, a Lei permanece como a primeira etapa no caminho do Reino. Prepara e dispõe o povo eleito e cada cristão para a conversão e para a fé em Deus salvador. Proporciona um ensinamento que subsiste para sempre, como Palavra de Deus.
1964. A Lei antiga é uma preparação para o Evangelho. «A Lei é profecia e pedagogia das realidades futuras» (17). Ela profetiza e preanuncia a obra de libertação do pecado, que será realizada por Cristo; e fornece ao Novo Testamento imagens, «tipos» e símbolos para exprimir a vida segundo o Espírito. Finalmente, a Lei completa-se pelo ensinamento dos Livros Sapienciais e dos Profetas, que a orientam para a Nova Aliança e para o Reino dos céus.
Profetas
2584. No "face a face" com Deus, os profetas haurem luz e força para sua missão. Sua oração não é uma fuga do mundo infiel, mas uma escuta da Palavra de Deus, às vezes um debate ou uma queixa, sempre uma intercessão que aguarda e prepara a intervenção do Deus salvador, Senhor da história.







segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Retorno às atividades

Estaremos de volta a partir de março e reativaremos postagens no blog.